segunda-feira, 15 de março de 2010

O Fim do BS 50 - 50


Matéria para a coluna Wake Girls a nova edição da revista Wakebrasil

Por Teca Lobato


Sixstar wake video! Soon!


Sixstar Video Wake - Trailer from Sixstar Video on Vimeo.

CIPÓ: O que era bom conseguiu ficar melhor

Matéria para a edição de Março da Revista Ragga

Por Teca Lobato

Dirigindo rumo a Serra do Cipó, eu tentava disfarçar a ansiedade e a dúvida a respeito da minha idéia, o sonho antigo de reunir minhas pranchas preferidas no meu lugar preferido.



Fui de Belo Horizonte a Cardeal Mota tagarelando alto para que ninguém percebesse o pânico.
Será que dava mesmo para andar de wake no rio Cipó? Seria perigoso? Será que agente ia desembestar abaixo na íngreme e perfeita ladeira da Serra? Apesar dessas possibilidades, já tinha feito
toda a barca acordar a seis da matina.


Tarde demais para ter dúvidas...



A barca em questão diz respeito aos meus companheiros tão loucos quanto eu, Ronaldo Mascarenhas, o
Beleza, Vinicius Lima e Rafinha FDM, no wakeskate, wakeboard e Freeboard (skate), respectivamente. Adiciona-se ainda o ilustre fotógrafo de esportes Carlos Hauck e ainda por cima Gustavo Carneiro, responsável pelas filmagens e com experiência de sobra quando o assunto é prancha. É... Se der algum
problema a culpa é toda minha.




Nosso acesso ao Rio Cipó aconteceu graças aos melhores guias da Serra do Cipó. A galera da Cipoeiro Expedições escolheu os melhores lugares e ainda por cima disponibilizou as canoas que mais tarde utilizamos como obstáculo. Mas se você ainda não entendeu como é que nós seriamos puxados de wakeboard
e wakeskate rio acima ou abaixo, é aí que entra o guincho.


Um motor móvel que com o arranque que vem puxando o cabo do local de início da sessão. Já íntimo do brinquedinho, Beleza começou a sessão varando a canoa sem dificuldade e acertando várias manobras, eu e Vinicinhos fomos logo na sequencia e não demorou muito para que a sessão fosse transferida do topo da famosa cachoeira Grande para baixo da queda.


Isso mesmo, andamos de wakeboard e wakeskate em uma cachoeira e não teve um que com a prancha no pé deixasse de passar bem em baixo da queda. O Beleza, satisfeito com a sessão e com as manobras que saíram, telefonou para comentar mais tarde “Foi a melhor viagem de wake da minha vida!” Nossa, não
tinha pensado desta forma mas talvez tinha sido a minha também.


DOWNHILL!



O Rafinha já tinha passado a manhã e boa parte da tarde na pilha, que eu bem que alimentei quando contei a respeito das ladeiras, mais ainda vendo a galera andando de wake. No dia anterior a nossa ida ao Cipó, Rafinha tinha recebido em casa um Freeboard novinho em folha que já estava atrasado para chegar. Feliz
coincidência? Não sei, partimos para o alto e avante!

Engraçado foi notar que o Downhill ainda desperta curiosidade. Na maioria dos carros que passavam dava para ver um olhinho arregalado, provavelmente estavam pensando se aquilo que estávamos fazendo era de propósito ou se estávamos desembestando ladeira abaixo rumo aos penhascos laterais da estrada.



Apesar de quase ter matado o Rafinha de fissura, valeu a pena deixar a sessão de skate para o final do dia. O cenário estava igual aos filmes e aos sonhos de ladeira perfeita que eu costumava ter. Por sua posição, o sol deixava a ladeira dourada e brilhando. Ao olhar ao redor dava para ver as inúmeras outras possibilidades de downhill que nos esperava.


No final, fiquei muito cansada, descabelada e suja de terra, mas com a cabeça feita de um jeito que é difícil explicar para um adulto entender. Eu andei de skate e de wake no meio do mato, em um lugar maravilhoso e com os meus amigos minha ideia não foi de jerico, ninguém se machucou e eu já posso começar a pensar na próxima!

                                                      http://www.revistaragga.com.br/


sexta-feira, 5 de março de 2010

Vídeo para a Tv Trip!

Vídeo para a Tv Trip!!!




Matéria completa no http://revistatpm.uol.com.br/perfis/mineirinha-do-wake.html#0