quarta-feira, 25 de junho de 2008

Itabirito´s city



Itabirito city at night

Agora parece que é combinado, toda ***** - feira a noite, uma galera sumpimpa se reune no banks de Itabirito. Lá encontrei pessoas das antigas do skate, outras novidade para mim, alguns aprendendo, outros quebrando tudo, de skatinho ou de skatão forfunzeando até falar chega!
Apesar da minha peleja fui feliz...



O Digo sabe andar...



E o mais importante, sabe subir o banks com uma perna e puxar o skate pela outra!






Não sei porque mais gostei muito dessa foto...

O fotógrafo que quiser se solidarizar ou xingar, sinta-se a vontade... Ficaram um lixo mesmo...

Da baleia pra igaratá!




Um feriado muito agradável, algumas escoriações, o olho roxo da Mari, lagoa lisa, ondas boas, eu prega, barco maroludo, companhias interessantes...



7 da matina...




Não não!! Esse pé não é meu!!!



Se combinasse não encontrava, um achado no meio de um braço! Tracker´s crew! Os mais styles do Brasil!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Pedro Campos! Fotos: Guilherme Campos


Pedrinho no Banks de Itabirito - MG

Filho e sobrinho de surfistas, o Pedrinho tem de vida quase o mesmo tempo que eu tenho de skate. Isso me assusta, porque o que ele aprendeu em cinco anos em cima do carrinho foram manobras que muito marmanjo pensa duas vezes antes de tentar... Com essa evolução rápida e facilidade em aprender coisas novas eu fico aqui pensando... Imagina o que ele ainda vai fazer com 15 anos.



No dia que conversamos insisti em perguntar quais eram os ídolos do Pedro, que respondia o tempo todo um não sei despreocupado. Realmente, calou minha curiosidade. Sem precisar falar uma palavra, ele deixou bem claro que não tava nem aí para o que os outros estavam ou estão mandando... Queria saber mesmo era de se divertir, competir e aprender manobras.



O tempo livre do Pedro, quando não esta em cima do skate, se resume a assistir Rocket Power na TV e quando viaja, surfa com a família. Ele conta que treina duas vezes por semana aproximadamente e onde mais gosta de andar em BH é na mini ramp da Blunt. Lugar onde ele abocanhou o título de campeão da Copa Blunt de skate em 2007.
Com patrocínio do Nigiri e apoio da Tuna Fish o Pedrinho saí por aí, com um jeito bem mineirinho de ser, falando pouco e andando muito, abocanhando campeonatos sem se preocupar com futuro promissor que o espera...

Etapa do brasileiro em Manaus


Essa era a vista de quem chegava no campeonato.


Chegando em Manaus...

A quarta etapa do brasileiro de wake em Manaus, não podia ser melhor... Passagem em promoção, raia lisa, air nautique (barco gringo maroludo!), sol, público, nível alto, eu podia continuar contando porque essa etapa foi considerada a melhor de todos os tempos por algumas pessoas em termos de condições para andar de wake, mas como nem tudo são flores...
O público compareceu em peso, tanto na terra quanto na água. E essa presença “náutica” acabou atrapalhando muito as condições do evento. Um problema muito freqüente em quase todos os campeonatos de wake são as pessoas em outras embarcações, tanto barcos como em jets. Por falta de informação, acabam marolando toda a raia do evento e prejudicando o desempenho dos menos agraciados pelo destino.



O wake no Amazonas cresce cada dia mais. Durante as eliminatórias e finais a torcida pilhava os atletas, principalmente os vários locais inscritos. Em quase todas as categorias tinha um atleta de Manaus quebrando tudo e ficando em ótimas colocações. E o público ia ao delírio.
Na Pro, Marcelo Giardi, “marreco” mostrou que sua temporada na gringa tem ajudado muito, mandou uma passada impecável e superou o líder do ranking Luciano Rondi Neto e Felipe Miyamoto respectivamente.
Na feminino Gabi Rondi fez uma passada consistente e muito style, com várias grabs e 180´s, em segundo eu e em terceiro a Fernanda Rocha de Brasília.


Fernanda, Gabi e eu no pódiobarca.

A “delegação” mineira como sempre fazendo por onde. Rodrigo Lara, o Rod, mandou a passada da vida dele segundo o mesmo. Mandou Blind 360, entrou de ts e hs no slider, mandou backroll e scarecrow nas alturas e subiu mais alto no barco, opa, no pódio. Um pódio muito style por sinal, no barcão freedom do Chalub.





Fim de campeonato e algumas coisas que tem que ser ditas, receptividade nota mil dos manauaras, a marola pop automática da air nautique, pódio no barco, vinicinhos entrando na esteira das malas... Esse campeonato com certeza ficou na história como um dos mais irados de todos.


Vinicinhos entretendo as pessoas que esperam suas malas...

Em breve fotos decentes...

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Matéria para o Ponto

Tendo que desenvolver as 7 da matina...



Fotos para o jornal o Ponto da Fumec, que no final das contas me fez começar muito bem o dia...

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Cobertura do Brasileiro de wake ESPN

http://espnbrasil.terra.com.br/planetaexpn/

terça-feira, 10 de junho de 2008

Ouro de Minas!! A nova geração de wakeboarders mineiros... Matéria para revista Wakebrasil!

FOTOS: Carlos Hauck


Olha Lá !!! A carinha do Beto: indiferentequenofundotaafimqueoproximocaiaparapoderandar !

Minas Gerais tem tradição no wakeboard brasileiro. Representando um dos três estados onde mais rola wake (junto com São Paulo e Rio de Janeiro) e tendo o circuito que atraia o maior número de espectadores, esse estado também é uma das principais fontes de novos atletas. Prova disso são os riders que participam da sessão de fotos para essa reportagem.

Roberto Botelho, Henrique Mandelik, Gustavo Mendes, Jorge Barbi, Vitor Jabour e Guilherme “Phelps”, foram os convidados para a session da nova geração do wakeboard mineiro. Uma molecada que já é a realidade no campo das promessas no esporte e que sem maiores pretensões em cima da prancha, mostram que aproveitam a vida como poucos e sabem se divertir dentro e atrás do barco. A palhaçada é tanta que ninguém passa despercebido, perto deles tudo o que for dito pode ser usado contra você mais tarde.

Mesmo com as águas de março não colaborando e insistindo em fechar o varão nas montanhas mineiras, resolvemos ir mesmo assim tentar buscar alguma luz no fim do túnel e fazer imagens legais.
O lugar escolhido foi a Lagoa dos Ingleses, uma represa a pouco mais de vinte minutos da capital, conhecida em todo o país como uma das principais referências do esporte em Minas, sede de uma etapa do circuito brasileiro e local de treino dos principais atletas do estado.
Abrindo alas, o primeiro a cair na água foi o Henrique Mandelik que com 18 anos, começou a andar de wake a pouco mais de dois com um amigo e há pouco tempo passou para o wakeskate. Ele conta que se identificou um pouco mais com a prancha ”senti mais facilidade e passei a evoluir mais rápido nas manobras”, o que acabou sendo comprovado na última etapa do circuito mineiro em Itaúna. Todo mundo ficou de cara com o tamanho do “F/S SHOVE-IT” que mandou.


O tal do Shove-it do Mandelik! Style!


Aproveitando que para andar de wakeskate o barco não precisa de muito peso, Guilherme “phelps”, entrou na água logo em seguida. O phelps tem esse apelido por ter sido da equipe de natação do Minas Tênis Clube, por bastante tempo. Mas há um ano aproximadamente trocou as piscinas pela lagoa e com o primo começou a andar de wake para posteriormente partir para o wakeskate. O mais palhaço da trupe fazia piadas o tempo todo e afirmou xeretar a vida alheia no Orkut nas suas horas vagas.


phepls também manda shove-it!!!

O próximo a entrar na água tem um sobrenome conhecido, o Gustavo Mendes é sim, irmão do Caju, campeão de quase todos os campeonatos que se inscreve no wakeskate e mostra que tem no sangue a mesma bizarrice que o irmão mais velho. Com 17 anos, assim como o primo “Phelps”, nadava e competia, mas notou que queria mesmo era ficar em cima da prancha. E foi seguindo os passos do irmão mais velho que começou a levar a sério, há mais ou menos dois anos atrás, o wake. Mostrou muito estilo, altura e manobras técnicas, como um Hs blind 180 na lua.


Gustavo´s blind 180!



Toda hora era um tal de “trantrum soleil” do Jorge Barbi, eu já não agüentava mais ouvir falar da tal cambalhota gigante e estilosa até a hora que finalmente ele entrou na água. Definitivamente foi o que andou mais alto e realmente o tantrum do Jorge lembra o Cirque du Soleil. Ele começou a andar há quatro anos com o tio e aprendeu a dar invertido em uma cobra 17 intitulada de Stella. Com 17 anos mostra serviço quando caí na água.


Tantrum Soleil do Jorge, olheiros do Cirque, guardem esse nome!

Vitinho, que começou a andar de wake na escolinha do Gustavo Penna, o “Cabeça”, há mais ou menos dois anos atrás, foi a session mais esperada do dia. Com 17 anos de pura falta de noção, ele atendia aos pedidos da galera e mandava as manobras mais iradas do dia. Mandava e quaaaaaaaase pousava. Era um tal de batwing roll to revert com um ts judô air, um verdadeiro inventor de manobras de wake, que nos presenteou com muitas risadas e vacas inesquecíveis. A pilha dos presentes era tanta que o chasse boat freqüentemente saía da rota, tamanha era a empolgação do piloto.


Batwing do Vitinho não acertou, mas e daí... O Vitinho é nosso ídolo!

Até aí, Roberto Botelho ansiedade em pessoa, já tinha andado quase dez quilômetros, ruído as unhas e arrancado os cabelos de tanta pilha para cair na água. Um menino de um metro e oitenta e dezesseis anos de idade, que já jogou tênis e começou a andar de wake há menos de três anos com um primo. Ele conta que se diverte muito em cima da prancha e por isso trocou um esporte pelo outro. Com muitas manobras na manga, Beto sonha em mandar um sealt bealt batwing e entre todas, a que mais gosta de mandar é um tail blind 180 mais style que eu já vi na vida.


Entre tantas manobras fui escolher logo o backroll! Ficou a dúvida que ainda permanece...Qual foto publicar? Beto Botelho que também é Lobato!

E no final de tarde, ao apagar da luz no fim do túnel, o barco volta ao seu destino inicial, onde pude presenciar o desempenho de cinco elementos, em uma coreografia patética ao som de um clássico dos anos oitenta. Isso mesmo, para concluir um dia de muitas manobras clássicas e gargalhadas nada como um New Order para causar uma pane coletiva.
Fica claro então que o futuro do wake esta em boas mãos, a forma como eles se divertiram, tentaram manobras e incentivaram uns aos outros, deixou no ar uma sensação de que eles sabem como poucos a verdadeira essência de estar sobre uma prancha.

Os Boardsports e sua semelhança com o Wake. Segunda parte da matéria sobre as mulheres nos esportes de prancha, Revista Wakebrasil


Mari Martins em sua recente trip para a Costa Rica: Wakeboarder surfista, surfista snowboarder, snowboarder skatista. Foto: Marito

• Surfe: Nada mais justo que com começar com esse, que é o pai de todos os outros Boardsports, segundo Duke Kahanamoku ( surfista e nadador profissional responsável por tornar o surfe e sua terra natal, o Hawaii, conhecidos), o surf se baseia no ato de “cavalgar sobre as ondas do mar”. Mais calma lá... Estamos falando de Boardsports então comece a tirar o cavalinho da chuva por que o que você vai precisar é de uma prancha, uma boa remada e um drop certeiro. Segundo relatos a prática teve início com a chegada dos polinésios às ilhas do Hawaii, não se sabe ao certo quando e costumavam chamar a brincadeira de atravessar a rebentação de he´e Nalu ou “deslizar sobre as ondas”. O esporte se popularizou no Brasil na década de 50 e a cena do esporte atual no país é forte, mas se você pilhou para cair no mar o ideal é procurar escolinhas com profissionais especializados.

• Skate: E quando fica flat (Sem ondas)? E foi graças a essa pergunta e á necessidade que os surfistas sentiam de estar sob suas pranchas preferidas que na Califórnia, nos anos 60, tiveram a brilhante idéia de desmonstar um patins e juntar com um shape, criando assim o “protótipo” do nosso velho conhecido Skate. O que era uma brincadeira sem nenhuma pretensão, se tornou hoje um dos boardsports mais irados de que se tem notícias. Vert, street, downhill slide, speed. Free ride. Slalon são algumas das várias modalidades para quem tem o esporte como opção!



Eu! Bert Slide na praça do papa, Foto: Carlos Hauck

• Snowboard: Geralmente o visual é alucinante. Mal começa a descida e você já esta de cabeça feita com o que viu, do alto de uma montanha a visão do pico escolhido é na maioria das vezes compensador. Depois que se começa a descer então... A vontade é não parar... O esporte pode ainda ser praticado em pistas, e halfs e a escolha da prancha e da bota ideal vão variar com o seu nível e sua forma de praticar.

• Kitesurf: Bem parecido com o wakeboard mais ao invés de barco, o rider é puxado por pipas com câmaras de ar. Uma vez infladas, o ar não escapa, o que permite que sejam erguidas novamente toda vez que caíssem. A prancha é bem similar as de wakeboard e quem pratica garante que a sensação é indescritível.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Wake girls revista Wake brasil, Victorinha Tabet... ainda vai dar muito o que falar


Vic vic picolé com sua fã, eu mesma! Mineiro de Wake...

No RG é Victória Tabet Gonçalves. Começou a andar em 2005, aproveitando que o irmão foi participar do Campeonato Carioca. Fez aula com o Greg Stassen e acabou ganhando do pai uma prancha. A partir daí, não parou mais de andar.
“Pouco tempo depois da aula que fiz com o Greg, fui competir no Rio de Janeiro. Entrei na categoria Mirim e fiquei em quarto lugar. Gostei muito, conheci pessoas novas e reencontrei outras muito legais”, lembra a atleta.
O melhor resultado de Vic foi, com certeza, no campeonato carioca 2007, quando ficou em primeiro lugar na categoria Feminino Iniciante. Para ela, a manobra mais legal do esporte é o Backroll, e a que gostaria de acertar é o 180 wake-to-wake. “Acho as manobras do wake muito legais, o que eu mais gosto no esporte são os saltos”, conta.
Quase todos os finais de semana, Vic vai para o sítio de sua família para treinar. Ela pula bastante na cama elástica e brinca com seus cachorros para se aquecer. E é lá onde estão os meninos com quem anda (família Schmidt). “É muito legal andar com eles, só olhando já vou aprendendo. E quando é minha vez de andar, sempre que olho para o barco vejo eles apontando o dedinho para eu tentar alguma manobra.”
Vic gosta muito de ver os meninos que treinam com ela andando, e admira muito a Mari (Mariana Martins). “Ela anda com os homens e arrebenta com todos eles”, diz.
Um momento engraçado que aconteceu com Vic enquanto andava de wake foi quando tomou um tombo tão forte que dois parafusos da bota saíram. “Acho que eles não estavam presos direito... e acabaram sumindo”.
E não poderia faltar uma dica da pequena grande atleta para as meninas que pensam em começar: “não tenham medo, além de muito divertido andar de wake, passar o dia no barco com amigos e família é sempre inesquecível”.

Brasileiro de wake em BH




Resultados da Etapa

AVANÇADO - Total 39 atletas

1º Mauricio Massote - MG
2º Matheus Schmidt - MG
3º Rodrido Lara - MG
4º Henrique Cardinalli - MG
5º Khalil Jezini - AM
5º André Neves - SP
7º Pedro Sternick - MG
7º Daniel Damião - MG

OPEN - Total 20 atletas

1º Aleixo Tinoco - AM
2º Lucas Mendes - MG
3º Robert Hoffmann - SP
4º Vinicius Lima - MG
5º Alexandre Queiroz - MS
6º Frederico Eustaquio - MG
7º Fabio Colloca - SP
8º Daniel Garcia - SP
9º Artur Pereira - SP

FEMININO
1º Tereza Lobato - MG
2º Mariana Osmak - SP
3º Camilla Ortenblad - SP
4º Gabriela Rondi - SP
5º Maria Antonia Balbo - SP
6º Fernanda Rocha - DF

PROFISSIONAL - Total 14 atletas
1º Luciano Rondi Neto - Deco - SP
2º Marcelo Marques Giardi - Marreco - SP
3º Mario Manzolli - Marito - SP
4º Jorge Chalub - AM
5º Felipe Penna - MG
6º Thiago Abrahim - AM
7º Eduardo Soares - SC
8º Gustavo Penna - MG

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Aproveitando para evoluir...


Texto para a 5ª edição da Revista Wakebrasil, coluna Wakegirls, com algumas modificações que só um blog permite...


Geralmente quando se faz o que se gosta, concentração e estilo pessoal surgem naturalmente. Sem esforço nenhum. Você curte tanto fazer aquilo que acaba criando uma forma só sua de praticar. No wake não podia ser diferente, pois é um esporte que por si só já é muito “style”.
Se o rider ainda é uma mulher, o efeito é impressionante. Em um esporte que exige agressividade, explosão e técnica, características predominantemente masculinas, o efeito queixo caído é certo quando aliado à suposta fragilidade feminina.
Porém sair tentando toda manobra que der na cabeça, tentar acompanhar o ritmo dos garotos nas sessions, se esquecer da nossa estrutura física e pular as etapas naturais de evolução, certamente resultará em vacas inesquecíveis e “tensão pré-session”, além daquele friozinho eterno na barriga de lembrar no que aquela tentativa mal sucedida resultou. Esse bloqueio todo pode começar a prejudicar o free ride, por isso, temos que dar um passo de cada vez, com técnica e calma.
Para isso, devemos sempre lembrar que um dos principais motivos de se praticar esse esporte é sem dúvida o lazer. O simples fato de subir na prancha, cavar forte de um lado para outro, surfar na marola e andar de switch (base trocada), já ajuda e muito a se familiarizar com o wake. Andar com medo pode atrapalhar a evolução, o desenvolvimento de um estilo pessoal e a confiança na hora de tentar qualquer manobra. Se não estiver afim de andar forte ou tentar manobras novas, o melhor a fazer é se preocupar exclusivamente em se divertir. E não importa o que isso queira dizer, cada um se diverte do seu jeito e a evolução surge naturalmente... Por incrível que pareça esse simples rolé, vai garantir toda a confiança e técnica necessária para começar a arriscar e é a partir daí que sua forma de praticar fica bem pessoal. O que é o mais legal de se ver, na minha opinião, mais que a dificuldade das manobras, é a maneira como cada movimento é executado, o estilo de cada um. Por isso aproveite para estender seus limites gradualmente, pegando mais e mais intimidade com a prancha e curtindo 100% o que cada session pode oferecer. Afinal de contas, estamos sempre evoluindo para aproveitar...