terça-feira, 28 de julho de 2009

Manaus... paraíso!

Segunda etapa do brasileiro de wake...
No paraíso...







Ebaaaaaaaaa!!!!! Quantia alegria!



Fim de campeonato no Tarumã

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Bate e volta no Naga Cable Park - Matéria para Ragga Julho

Por Teca Lobato

Não sei como expressar o sentimento da maioria dos wakeboarders brasileiros com a notícia que recebemos: agora temos o primeiro Cable Park da América Latina, em Jaguariúna, São Paulo.



Dock Start



Eu nem esperei inaugurar o Cable e já juntei minhas trouxinhas. Em uma sexta- feira qualquer do mês de abril, resolvi, de última hora, junto com o Daniel Alemão, pegar um “busão” convencional e tomar o rumo de Campinas. Chegando lá, mais um ônibus em direção a Jaguariúna após uma noite muito mal dormida. Isso tudo sabendo que seria realmente um bate e volta e que no mesmo dia que cheguei teria que enfrentar outro ônibus convencional de volta a Belo Horizonte.




Para entender o que move uma pessoa a ponto de enfrentar 16 horas de viagem (ida + volta) em um mesmo dia, vou explicar. O cable park está para os wakeboarders como a Disney está para as criancinhas. E o que é melhor: não temos, na primeira opção, o mala do Mickey para pentelhar. Nosso brinquedinho em questão é um sistema de cabos que permite a prática de qualquer modalidade de ski sem precisar de um barco.

No caso do Naga Cable Park de Jaguariúna, a 120km da capital paulista, a estrutura que encontramos foi uma pequena represa cheia de obstáculos, entre eles o Kicker (rampa para saltos), Sliders (similar ao corrimão do skate) e o Table Top (um corrimão um pouco mais largo) e um motor elétrico que, através dos cabos de aço e do mecanismo de torres, consegue substituir perfeitamente um barco.


Jovem no A-frame

Para o tetracampeão Brasileiro de Wakeboard, Mário Manzolli, o Marito, a estrutura promete revolucionar o esporte no país. “O Cable é uma das coisas mais importantes que aconteceu para o wake no Brasil. Muito mais gente vai ter chance de aprender a andar, principalmente quem não tem acesso a uma lancha.”

Diferentes de qualquer ski aquático, no Cable podem andar, ao mesmo tempo, aproximadamente nove atletas. Já imaginou o que é ver seus amigos passando nos obstáculos e mandando manobras iradas na sua frente e do outro lado da represa? E o que é melhor, sem precisar de um barco ou de gasolina. Foi o que aconteceu no sábado, quando alguns dos principais atletas do Brasil se encontraram para um test drive.

Alguns nomes bem conhecidos no esporte como Marito e Mariana Martins, ambos tetracampeões brasileiros, Daniel Garcia, Eduardo Jovem, instrutor da Marreco Wake School e Igor Boito, editor da revista Wake Brasil, entre vários outros amigos e companheiros de sessão e campeonatos. De dez da manhã até cinco da tarde, a maioria dos nomes citados acima andou sem parar.


Visão do cable.

O complexo de 84 mil metros quadrados e capacidade para abrigar 1500 pessoas por dia foi inaugurado oficialmente no dia 21 de maio. O responsável pela estrutura, Pedro Paulo Caldas, conta como se interessou pelo projeto. “Há uns quatro anos conheci o OWC, principal cable park de Orlando, e fiquei amarradão. De cara, percebi que o Brasil tem excelente potencial para abraçar o conceito e resolvemos encarar o projeto, pois já era um sonho nosso conseguir juntar o útil ao agradável.”

Quando perguntei sobre a escolha da cidade como sede do empreendimento, me surpreendi. “Ao pesquisarmos a região, percebemos que sua população, PIB, IDH, clima e vocação turística formavam o conjunto ideal para viabilizar o Cable Park. Em Jaguariúna, achamos o ponto ideal para instalarmos o parque. Aqui temos lago pronto, proximidade de grandes centros, fácil acesso e interesse da cidade em nos apoiar”, conta Pedro Paulo.

O que rolou por lá foi uma sessão de wakeboard de, aproximadamente, sete horas de duração com pausas estratégicas para descanso, papo furado e churrasco. A estrutura do Naga Cable Park é perfeita para estimular o crescimento do esporte, realização de campeonatos, fazer novos amigos e para, acima de tudo, te esgotar fisicamente, mesmo que recarregue emocionalmente. O pico de Jaguariúna, ideal para o surgimento de novos talentos, também dá oportunidade para quem sempre curtiu o esporte, mas nunca conseguiu praticar.


Flávia, Marijane e Teca.

No dia seguinte, descobri alguns músculos que não sabia que existiam no corpo humano. Por causa do meu abuso e da maior sessão que já fiz na vida, fiquei mais de uma semana com dores. Desta vez, aquela dorzinha boa, que te faz lembrar o fim de semana com os amigos, sol e dorflex.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Melissa Marquadt - Matéria para Wakebrasil n.19

Por Teca Lobato


Presença garantida nos meus filmes preferidos de wake, a Melissa Marquardt é reconhecida pelos seus twists, invertidos e rotações bem grebados, além de gaps de wakeskate que lhe renderam inclusive um pro model da liquid Force. Eu mesma já vi algumas sessions dela, pelo menos umas dez mil vezes.



Foto: Josh Lechworth, Method Style

Essa Californiana de 25 anos de idade começou a andar de wakeboard aos 13, e de lá para cá acumulou alguns resultados expressivos, como o campeã do Vans Triple Crown e vice campeã dos X-Games de Los Angeles. Ótimo não é? Ela gosta de mandar rotações e Double ups mas não se sente segura lançando os mobes, que são os invertidos com rotações handle-pass. E mesmo sentindo medo, ela conta como faz para dominá-lo: “Quando vou tentar manobras novas tento não pensar nas conseqüências... Pensar demais não dá muito certo...”.

Melissa também divide seu tempo com snowboard, skate, surf e natação. Se ainda assim ela não for encontrada é porque saiu com os amigos, com a família ou com o namorado. Sua meta é sempre estar o mais saudável possível, mesmo que para isso tenha que se entregar aos treinamentos de corrida e reforço muscular.


Foto: Joey Meddock

Em seus planos para o futuro Melissa sonha em desenvolver pranchas, botas de wakeboard, e roupas. O principal para ela é continuar ajudando ao máximo no desenvolvimento do esporte. Assim como boa parte das gringas que conversei, ela tem muita vontade de conhecer o Brasil, e uma trip feminina para o país está em seus planos!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Fotos da Ragga Wake World Series


Eu, Maryjane e Flavinha...


Lugarzinho previlegiado...


Cara de demo.. homenagem ao michael...