Exposição de skate no Nigiri com os fotografos mais casca de belzonte!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
BHZ - BOYS De ocean Park ao Parque das Magabeiras
Matéria para a Revista Ragga de Agosto, todas as fotos na edição digital www.revistaragga.com.br
Por Teca Lobato
Fotos Carlos Hauck
Jorge...
O Skate é hoje resultado da união de contribuição pessoal, da personalidade de cada praticante e do contexto histórico dos envolvidos. Craig Stecyk, jornalista, surfista e proprietário da Zephyr surf e skate shop soube documentar em 1975 a influência divisora de águas de alguns surfistas e mais tarde skatistas californianos de Santa Barbara... Os Z-Boys. Com o artigo “Aspects of the Downhill Slide”, publicado pela revista Skateboarder, Stecyk não deixou passar despercebida uma das fases mais importantes do skate no mundo.
Jorge, o Tony Alva de Belzonte!
Para o autor, os Z-Boys souberam reconhecer o potencial de duzentos anos de despretensiosa tecnologia Americana nas construções arquitetônicas, e desenvolveram com isso uma nova concepção de skate. Os playgrounds de cimento das construções, aliados a seca da Califórnia nos anos 70 propiciaram o crescimento do skateboard moderno, tal como conhecemos hoje. Foi pensando na linha de surfe que a possibilidade de andar em uma piscina vazia não foi descartada.
Toninho mandando um F/S indy style!
Para saber onde e como estaremos daqui a alguns anos, precisamos conhecer nosso passado. Com o skate não é diferente, precisamos conhecer os modelos de shape, como surgiram as manobras e quais foram os terrenos percorridos pelos nossos antecessores. Graças as filmagens e imagens captadas dos Z-Boys, uma página importante da história do skate não foi perdida.
E foi pensando na ligação entre as origens e o desenvolvimento do skate, que a Ragga resolveu contar um pouco sobre a nova pista pública do Parque das Mangabeiras. Inspirados no estilo de vida dos primeiros verticaleiros Californianos, eu, Henrique Vitória, Jorge Barbi (não é o Balbi), Josoel Silva, Felipe, Daniel "Jaka" e Antônio Kaap, o "Toninho", tentamos imaginar e imitar o que eles fariam se na época presenciassem a construção de 900 m2 de granilite, com uma grande variedade de rampas com tribanks e savanas perfeitos para a prática do skate.
Daniel Jaka F/s one foot... (tá, eu chutei o nome dessa manobra)
Henrique Vitória, skatista profissional e um dos idealizadores do projeto feito pela Savannah, participou de cada etapa desde a elaboração do relatório entregue ao Ministro do Turismo Walfrido Mares Guia, até o projeto da pista propriamente dita, conta quais foram os critérios durante esta criação “Na elaboração, levamos sempre em consideração o nível dos praticantes, tentando atender todos os níveis técnicos de atletas e o maior número de modalidades dentro do skate”.
Localizado na Serra do Curral, o lugar escolhido para a construção da pista é um dos maiores parques urbanos da América Latina. Com 337 hectares e mais de 2 milhões de metros quadrados, o parque dos Mangabeiras é a maior área verde da capital e na opinião de vários skatistas, ideal para receber o projeto. O caminho até a pista é tranqüilo, com muito verde e longe do caos e trânsito da capital. O único caos recomendado é um som para “pilhar”.
Para vivenciar a época mais louca, mais não menos produtiva, época dos Z-Boys, do Woodstock e - conspirações à parte - época da chegada do homem à lua, Jimi Hendrix com “Easy Rider”. Para andar para frente, viver nossa época mesmo e não olhar para trás, NOFX, com “Dinossours Will Die”. Pilha garantida e o som para acertar manobras novas recomendado.
A pista do Parque dos Mangabeiras, é uma vitória dos skatistas mineiros. É com certeza um passo largo rumo à evolução do esporte no estado e, principalmente, motivo para o surgimento de novos talentos, campeonatos e competidores em potencial ou simplesmente um lugar onde as pessoas, independente de idade ou sexo, vão encontrar lazer e tranqüilidade. Agora se você me permite, com licença que a pista me espera!
Eu entrei de gaiato!
Agradecimentos: Kau Cavalcanti – DKMG pelas roupas ONBONGO.
Por Teca Lobato
Fotos Carlos Hauck
Jorge...
O Skate é hoje resultado da união de contribuição pessoal, da personalidade de cada praticante e do contexto histórico dos envolvidos. Craig Stecyk, jornalista, surfista e proprietário da Zephyr surf e skate shop soube documentar em 1975 a influência divisora de águas de alguns surfistas e mais tarde skatistas californianos de Santa Barbara... Os Z-Boys. Com o artigo “Aspects of the Downhill Slide”, publicado pela revista Skateboarder, Stecyk não deixou passar despercebida uma das fases mais importantes do skate no mundo.
Jorge, o Tony Alva de Belzonte!
Para o autor, os Z-Boys souberam reconhecer o potencial de duzentos anos de despretensiosa tecnologia Americana nas construções arquitetônicas, e desenvolveram com isso uma nova concepção de skate. Os playgrounds de cimento das construções, aliados a seca da Califórnia nos anos 70 propiciaram o crescimento do skateboard moderno, tal como conhecemos hoje. Foi pensando na linha de surfe que a possibilidade de andar em uma piscina vazia não foi descartada.
Toninho mandando um F/S indy style!
Para saber onde e como estaremos daqui a alguns anos, precisamos conhecer nosso passado. Com o skate não é diferente, precisamos conhecer os modelos de shape, como surgiram as manobras e quais foram os terrenos percorridos pelos nossos antecessores. Graças as filmagens e imagens captadas dos Z-Boys, uma página importante da história do skate não foi perdida.
E foi pensando na ligação entre as origens e o desenvolvimento do skate, que a Ragga resolveu contar um pouco sobre a nova pista pública do Parque das Mangabeiras. Inspirados no estilo de vida dos primeiros verticaleiros Californianos, eu, Henrique Vitória, Jorge Barbi (não é o Balbi), Josoel Silva, Felipe, Daniel "Jaka" e Antônio Kaap, o "Toninho", tentamos imaginar e imitar o que eles fariam se na época presenciassem a construção de 900 m2 de granilite, com uma grande variedade de rampas com tribanks e savanas perfeitos para a prática do skate.
Daniel Jaka F/s one foot... (tá, eu chutei o nome dessa manobra)
Henrique Vitória, skatista profissional e um dos idealizadores do projeto feito pela Savannah, participou de cada etapa desde a elaboração do relatório entregue ao Ministro do Turismo Walfrido Mares Guia, até o projeto da pista propriamente dita, conta quais foram os critérios durante esta criação “Na elaboração, levamos sempre em consideração o nível dos praticantes, tentando atender todos os níveis técnicos de atletas e o maior número de modalidades dentro do skate”.
Localizado na Serra do Curral, o lugar escolhido para a construção da pista é um dos maiores parques urbanos da América Latina. Com 337 hectares e mais de 2 milhões de metros quadrados, o parque dos Mangabeiras é a maior área verde da capital e na opinião de vários skatistas, ideal para receber o projeto. O caminho até a pista é tranqüilo, com muito verde e longe do caos e trânsito da capital. O único caos recomendado é um som para “pilhar”.
Para vivenciar a época mais louca, mais não menos produtiva, época dos Z-Boys, do Woodstock e - conspirações à parte - época da chegada do homem à lua, Jimi Hendrix com “Easy Rider”. Para andar para frente, viver nossa época mesmo e não olhar para trás, NOFX, com “Dinossours Will Die”. Pilha garantida e o som para acertar manobras novas recomendado.
A pista do Parque dos Mangabeiras, é uma vitória dos skatistas mineiros. É com certeza um passo largo rumo à evolução do esporte no estado e, principalmente, motivo para o surgimento de novos talentos, campeonatos e competidores em potencial ou simplesmente um lugar onde as pessoas, independente de idade ou sexo, vão encontrar lazer e tranqüilidade. Agora se você me permite, com licença que a pista me espera!
Eu entrei de gaiato!
Agradecimentos: Kau Cavalcanti – DKMG pelas roupas ONBONGO.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Manaus
Todo mundo de olho no Gustavinho!
Essa foi a segunda vez que fui para Manaus. Da primeira vez passei todo o tempo entre o hotel e o campeonato e não vi nada da vista aérea, nem na ida nem na volta. Voamos a noite e não matei a vontade de ver a floresta de cima. Desta vez foi diferente, fiquei chocada com o que vi, nunca tinha visto tanto água e mata juntos.
Chegando em Manaus...
Êta bichinho Style!!!!!
Eu! Foto: Deco
O campeonato foi DEMAIS, só alegria! Mas vai me perdoar, a session de segunda foi o mais perto que já cheguei da felicidade A-HA! Depois ainda ver o Mato - Loko e o Gustavo o "Alemão" de Curitiba quebrando tudo e mais um pouco, foi a melhor comemoração pós campeonato que eu já tive, ainda por cima se sua gasolina acabar, fique tranquilo no meio do Rio Negro tem um posto BR com conveniência e tudo mais...
Valeu Aleixo!!! Foi a melhor segunda feira da minha vida....
Foto style do Deco!
A noite no Rio Negro... Foto do Deco (www.bolovo.com.br)
Esse pódio foi o do merecimento...
Faltou lente boa para o nível da manobra, isso foi um Stale fish to blind do Mato Loko!
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